quinta-feira, 26 de abril de 2012

Revista ALFA "Clint Eastwood" e "January Jones"



Esse mestre da sétima arte está na capa da Revista Alpha. Na verdade, a reportagem mostra um lado diferente desse gênio, como sua experiência tem ajudado seu trabalho nos cinemas, além da sua convivência familiar. Ou seja, hoje Clint é um homem sábio! “Sempre tive aberto à mudança e em sintonia com o mundo. É preciso estar faminto com a vida”. Essa frase ilustra bem sua atitude em encontrar a melhor maneira de fazer algo. Em todas suas obras, o diretor traz alguma coisa a ser destacada, seus últimos filmes não são apenas mais nomes em sua longa lista de filmes.

Eastwood se consagrou ao estrelar os western spaghetti de Sergio Leone e o justiceiro “Dirty” Harry.
Atualmente, as armas ficaram de lado e o cineasta tem investido em tramas com alto grau de sensibilidade e humanização, sempre na medida certa. Na matéria, ele também fala de seu novo filme: J. Edgar. Essa é a cinebiografia de John Edgar Hoover. Ele foi uma controversa figura política dos Estados Unidos e dirigiu o então Bureau de Investigação a partir de 1924 e ajudou a fundar em 1935 o FBI, onde permaneceu no cargo até sua morte, em 1972.

A história explora o complicado relacionamento entre Hoover (Leonardo DiCaprio) e Clyde Tolson (Armie Hammer), uma vez que eles nunca assumiram publicamente a homossexualidade. Hoover era conhecido por intimidar aqueles que ousavam questionar sua orientação sexual. Filme deve chegar as telas ainda esse
Quem pensa que Clint cogita o fim de sua carreira, aos 81 anos de idade,  está enganado. “Se você desfruta do que está fazendo e continua aprendendo, permanece vivo. Os anos não significam, nada. É preciso estar ativo, ocupado. Não estou pronto para sentar perto do rio, com uma cerveja na mão, pensando no passado. Ainda há muito por conquistar”. Clint Eastwood: Sem Limites E Sem Fronteiras.

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