Esse mestre da sétima arte está na capa da Revista
Alpha. Na verdade, a
reportagem mostra um lado diferente desse gênio, como sua experiência tem
ajudado seu trabalho nos cinemas, além da sua convivência familiar. Ou seja,
hoje Clint
é um homem sábio! “Sempre tive aberto à mudança e em sintonia com o mundo. É
preciso estar faminto com a vida”. Essa frase ilustra bem sua atitude em encontrar a melhor
maneira de fazer algo. Em todas suas obras, o diretor traz alguma coisa a ser
destacada, seus últimos filmes não são apenas mais nomes em sua longa lista de
filmes.
Eastwood
se consagrou ao estrelar os western spaghetti de Sergio Leone e o
justiceiro “Dirty” Harry.
Atualmente, as armas ficaram de lado e o cineasta tem
investido em tramas com alto grau de sensibilidade e humanização, sempre na
medida certa. Na matéria, ele também fala de seu novo filme: J. Edgar.
Essa é a cinebiografia de John Edgar Hoover. Ele foi uma controversa figura
política dos Estados Unidos e dirigiu o então Bureau de Investigação a partir
de 1924 e ajudou a fundar em 1935 o FBI, onde permaneceu no cargo até sua
morte, em 1972.
A história explora o complicado relacionamento entre
Hoover (Leonardo
DiCaprio) e Clyde Tolson (Armie Hammer), uma vez que eles nunca assumiram
publicamente a homossexualidade. Hoover era conhecido por intimidar aqueles que
ousavam questionar sua orientação sexual. Filme deve chegar as telas ainda esse
Quem pensa que Clint cogita o fim de sua carreira, aos 81
anos de idade, está enganado. “Se você desfruta do que está fazendo e
continua aprendendo, permanece vivo. Os anos não significam, nada. É preciso
estar ativo, ocupado. Não estou pronto para sentar perto do rio, com uma
cerveja na mão, pensando no passado. Ainda há muito por conquistar”. Clint
Eastwood: Sem Limites E Sem Fronteiras.
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